Ladeiras de "corno" no passeio do LBC

O passeio de hoje foi regado a muita ladeiras com subidas de derrubar até He-Man, subimos que só o “cola”. Passamos por lugares bem bonitos e de um ar puríssimo, as coisas iam se formando e tudo ia ficando mais belo. Os rádios estavam em alta freqüência e por meio deles o pessoal soltava suas piadinhas, que tinha hora que ninguém agüentava de tanto rir. Bike de Rodrigo (sem marcha desta vez) saltou a corrente e mais uma vez o Super Gordo veio no socorro dos fracos e oprimidos. Depois de tudo concertado, lá se foi à turma da Bike (para alguns dá cachaça também). Novamente o velho ditado nos ajuda e tudo que sobe desce. Lá vamos nós, descer tudo que antes havíamos subido. O que amenizou e fez do passeio mais gostoso foi a adrenalina causado na descida, pois era cada uma de tirar o fôlego.

Alfredo Neto, quando agente fala sinta a natureza de perto não é pra sentir tão perto assim não! O nosso amigo Alfredo se arranhou nos galhos das arvores e quase fica sem rosto. Depois de pedalar por horas, chegamos ao ponto G da coisa. A famosa feijoada de Carlinhos estava boa demais e lá nos divertimos e brincamos mais e mais. Depois a brincadeira passou a virar algo mais serio e passaram a jogar limão nos companheiros (eu acho ou achava que todos eram companheiros). O companheirismo é um ato de se doar onde cada qual ajuda o outro sem se importar com raça religião ou cor. Logo após pegamos a estrada e eu, Márcio Wanderley, coloquei força na perna, fui à frente e fiz meu ritmo com passadas fortes e cheguei em casa sozinho e seguro.

Depois do fato passado e a cabeça no lugar decidi que haja o que houver, lá deve ser um lugar de amizade e eu não deverei me irritar. Com força em Deus sigo sempre meu caminho e peço a ele que abençoe ESTA FAMILIA QUE APRENDI A AMAR E RESPEITAR, se eu brinco é por que eu os quero muito bem a todos da equipe. O resto do passeio alguém poderá contar em outra matéria, pois está acaba por aqui. Até a próxima trilha.