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CASO GERDA OLIVEIRA, ADVOGADA DE BRUNO QUEBRA SILÊNCIO


A advogada Maricelma Aleixo, que representa Bruno no processo do inventário no caso da empresaria Gerda Oliveira, quebrou o silêncio em entrevista a Rádio Jornal de Limoeiro no programa Revista da Manhã com Carlos Alfeu na manhã de hoje (06/08). Ela disse ao repórter Alfredo Neto que como mulher quer a elucidação do caso e a prisão do assassino. “Em relação ao caso eu tomei conhecimento que a vítima era uma pessoa muito querida. É um crime que eu na qualidade de mulher lamento muito e desejo que seja esclarecido e que o assassino pague por esse crime tão bárbaro”. Comentou a advogada esclarecendo que nada consta de concreto contra o seu cliente. “Nada aponta a participação de Bruno nesse crime e tanto é que se ele tivesse algum envolvimento, com certeza a policia já teria pedido alguma medida cautelar”. Ela também exaltou o procedimento de Bruno em relação ao inquérito policial. “Desde o início ele vem acompanhando o inquérito policial, constantemente ele está na delegacia, ele comunicou ao delegado o endereço onde estão seus filhos caso queira a autoridade policial conversar com seu filho que encontrou a vítima”. Segundo a advogada é natural a sociedade desconfiar do marido por ele estar separado da vitima. “É natural que a sociedade especule pelo fato de Bruno estava separado dela. A violência contra a mulher praticada pelo homem é natural e faz parte da nossa cultura que a sociedade desconfie da participação de um marido separado”. Explicou a Dr. Maricelma que deixou claro de que Bruno não teria motivo nenhum para praticar o crime. “Não teria interesse nenhum em Bruno matar a esposa, digo por que ele não era separado judicialmente, não era divorciado. Ele havia se desentendido e brigado com a mulher e estava separado há sete meses. Não existe nenhum registro em nenhuma delegacia que Bruno tenha praticado algum ato de violência contra a esposa. O que existe mesmo são especulações da população”. Sem citar nomes, a advogada lembrou também que não é só Bruno que está sendo investigado. “Não existe só ele apontado como pessoa a serem investigados. Existem outras pessoas que a policia não revela os nomes para não haver prejuízo às investigações”. Para a advogada é inconsistente a questão patrimonial neste caso. “A vitima era uma pessoa trabalhadora, não era uma pessoa rica, não era uma pessoa milionária, não tinha fazendas nem veículos, não tinha seguro no nome de Bruno para que houvesse motivação para o crime de questões patrimoniais”. Ainda segundo a advogada os filhos do casal estão na companhia do pai, estão matriculados e sendo acompanhados por um psicólogo particular contratado pelo pai além de serem acompanhados pelo Conselho Tutelar da cidade de Lagoa de Carro a pedido do próprio Bruno.

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