Um crime bárbaro abalou não apenas a família de uma pernambucana que morava há dois anos na Suíça, mas todo o Estado. No último domingo (8), Paula Oliveira, de 26 anos, foi agredida por um grupo de xenófobos neonazistas, pessoas que têm aversão a estrangeiros, e perdeu os dois bebês que estava esperando.
Paula Oliveira Foto: Blog do Noblat
A vítima morava há dois anos em Zurique, quando foi transferida de uma multinacional onde trabalhava. O crime aconteceu quando ela estava descendo do metrô e foi atacada por vários homens que gritavam palavras de ordem contra estrangeiros. Os agressores eram carecas e tinham suásticas na cabeça.
A jovem foi atingida com golpes de estilete em várias partes do corpo. Os agressores fizeram questão de deixar a sigla do partido deles marcada no corpo dela, o SVP, uma legenda de direita que dá sustentação ao governo suíço.
A pernambucana voltou ao hospital nesta quarta-feirra (11) para tomar vacinas antivirais, acompanhada do pai, que chegou hoje à Suíça.
O senador pernambucano Marco Maciel (DEM) denunciou o caso à Embaixada do Brasil na Suíça. O pai da vítima, Paulo Oliveira, que foi secretário de Desenvolvimento Econômico na gestão de Roberto Magalhães, conversou com a produção da Globo Nordeste e explicou que a filha estava em situação regular no país.
Paula Oliveira Foto: Blog do Noblat
“Ela era funcionária de uma empresa dinamarquesa e foi transferida de São Paulo para Zurique. Ela e o companheiro estavam providenciando a formalização do casamento, já que esperavam os bebês, que seriam duas meninas”, explicou Paulo Oliveira.
De acordo com ele, assim que a filha apresentar uma melhoraeles vão retornar ao Brasil para continuar o tratamento. “Vamos levá-la para o Brasil e aguardar que as autoridades em Zurique cumpram o dever e prendam os acusados”, disse.
Segundo Paulo Oliveira, a polícia ainda não procurou a filha para obter mais detalhes do ocorrido. "Aparentemente estão trabalhando sem nos dar informação", afirmou, revelando que a filha está em estado de choque. “A reação de qualquer pai diante de uma tragédia dessa é de indignação. Me senti impotente e absolutamente revoltado com isso, porque sempre defendi a convivência pacífica entre as pessoas”, concluiu.
Fonte: pe360graus.com
Paula Oliveira Foto: Blog do Noblat
A vítima morava há dois anos em Zurique, quando foi transferida de uma multinacional onde trabalhava. O crime aconteceu quando ela estava descendo do metrô e foi atacada por vários homens que gritavam palavras de ordem contra estrangeiros. Os agressores eram carecas e tinham suásticas na cabeça.
A jovem foi atingida com golpes de estilete em várias partes do corpo. Os agressores fizeram questão de deixar a sigla do partido deles marcada no corpo dela, o SVP, uma legenda de direita que dá sustentação ao governo suíço.
A pernambucana voltou ao hospital nesta quarta-feirra (11) para tomar vacinas antivirais, acompanhada do pai, que chegou hoje à Suíça.
O senador pernambucano Marco Maciel (DEM) denunciou o caso à Embaixada do Brasil na Suíça. O pai da vítima, Paulo Oliveira, que foi secretário de Desenvolvimento Econômico na gestão de Roberto Magalhães, conversou com a produção da Globo Nordeste e explicou que a filha estava em situação regular no país.
Paula Oliveira Foto: Blog do Noblat
“Ela era funcionária de uma empresa dinamarquesa e foi transferida de São Paulo para Zurique. Ela e o companheiro estavam providenciando a formalização do casamento, já que esperavam os bebês, que seriam duas meninas”, explicou Paulo Oliveira.
De acordo com ele, assim que a filha apresentar uma melhoraeles vão retornar ao Brasil para continuar o tratamento. “Vamos levá-la para o Brasil e aguardar que as autoridades em Zurique cumpram o dever e prendam os acusados”, disse.
Segundo Paulo Oliveira, a polícia ainda não procurou a filha para obter mais detalhes do ocorrido. "Aparentemente estão trabalhando sem nos dar informação", afirmou, revelando que a filha está em estado de choque. “A reação de qualquer pai diante de uma tragédia dessa é de indignação. Me senti impotente e absolutamente revoltado com isso, porque sempre defendi a convivência pacífica entre as pessoas”, concluiu.
Fonte: pe360graus.com
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