Pesquisadores do Imperial College London comentam descoberta
Uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida pelo Google solucionou, em apenas 48 horas, um problema que cientistas do Imperial College London levaram 10 anos para investigar. O sistema, chamado co-scientist, confirmou a hipótese dos pesquisadores sobre a resistência de algumas superbactérias a antibióticos e ainda sugeriu quatro outras soluções plausíveis — uma delas inédita para a equipe.
A descoberta representa um avanço significativo no combate às infecções resistentes a medicamentos, um dos maiores desafios da medicina moderna. "Passamos anos analisando diferentes fatores, e a IA conseguiu não apenas validar nossas suspeitas, mas também propor novas abordagens que nunca tínhamos considerado", afirmou a microbiologista Dra. Emily Carter, integrante da pesquisa.
O co-scientist utiliza aprendizado de máquina avançado para analisar grandes volumes de dados científicos em tempo recorde. Segundo o Google, a ferramenta não pretende substituir cientistas, mas sim atuar como uma assistente capaz de acelerar descobertas complexas. "Esse é o início de uma nova era na pesquisa biomédica", declarou o engenheiro-chefe do projeto, Dr. Daniel Evans.
Com a nova abordagem proposta pela IA, os cientistas do Imperial College já iniciaram testes laboratoriais para avaliar a eficácia das soluções sugeridas. Se bem-sucedidas, as descobertas podem levar ao desenvolvimento de novos tratamentos para infecções resistentes e salvar milhares de vidas.
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