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Foto por Jair Ferreira |
Um dos assuntos mais comentados em Limoeiro nestas últimas semanas de fevereiro foi referente ao LimoPrev e hoje (27) mais uma vez ele tornou-se o assunto da vez, pois na reunião ordinária da tarde desta terça-feira ele seria posto em cheque para que os vereadores pudessem votar se era a favor ou contra o parcelamento da dívida em 180 ou 200 meses. O que muitos esperavam é que nesta reunião fosse votado os rumos do parcelamento e o início da abertura da CPI. Para a surpresa de todos o projeto de lei 001/2018 que se refere ao parcelamento da dívida e entrou em vigor em 01 de fevereiro de 2018, foi mais uma vez adiado e desta feita empurrou-se para a próxima sexta feira dia 02 de março a votação que espera pelo parecer do visto oriundo do vereador Jairo do Cedro (PSB). Na reunião de hoje o Executivo pediu a retirada do projeto, o que levou ele para nova votação na sexta-feira como já citado nesta matéria.
Esse projeto que vem se arrastando a um mês parece que nunca tem fim, mas a população cobra por investigações e isso é o que faz com que ele ocorra, afinal se derem uma de esquecido, ele (o projeto), realmente ficará no esquecimento. Quem pediu à primeira vista no processo foi vereador José Higino que após dar seu parecer, teve o processo encaminhado para votação em no máximo 15 dias, mas perto de vencer o prazo o vereador Jairo (PSB), pediu vista novamente e isso elevou o projeto a ficar de molho por mais alguns dias e justamente hoje ele seria votado, mas mais uma vez deu pt e o mesmo foi retirado da pauta, mas na sexta-feira estará de volta e a população espera que enfim o mesmo possa ser votado. Com a CPI instaurada espera-se tudo seja apurado e os culpados pelo rombo do LimoPrev sejam punidos com os rigores da lei. Para os vereadores de oposição a votação e consequentemente a aprovação do parcelamento é uma forma de tentar enfraquecer a CPI que ainda nem começou direito. Para que a CPI tenha continuidade é necessário que dois terços dos vereadores de oposição estejam presentes, pois caso contrário não há coro e a reunião/votação não ocorre.
Nos bastidores da política dizem que isto seria uma manobra do executivo, junto aos vereadores de situação para que o projeto não seja aprovado de forma alguma. No plenário da CML estiveram presentes muitas pessoas que direta ou indiretamente seriam os principais prejudicados com o parcelamento da dívida. Em discurso na CML o vereador Marcos Sergio (PSD) disse que essa história de que se não for votado o parcelamento o município sofrera duras penas é mentira da gestão atual. Não vai faltar remédio e ônibus escolar ou pagamento dos professores, pois isso tudo não passa de uma manobra terrorista para ludibriar o povo. Ele reiterou que o dinheiro da Saúde e da educação, são independentes de inadimplência do município, já que tem gerencia própria e não depende de FPME, nem de convênios federais. Para surpresa de alguns e alivio de todos a sessão desta tarde foi sossegada e o reforço da guarda municipal não foi usado, pois os que foram participar vieram em paz e saíram sem respostas concretas. Espera-se que na sexta-feira, o rumo da conversa possa ser outro.
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