Ann Makosinski, aluna do ensino médio no Canadá, criou uma lanterna LED simples alimentada pelo calor do corpo. Ao invés de recarregá-la ou trocar pilhas AA de vez em quando, você só precisa segurá-la na sua mão para que ela comece a brilhar.
Makosinski participa de feiras de ciências desde que estava na sexta série, e tem interesse em energias alternativas – especialmente em usar toda a energia desperdiçada ao nosso redor.
Enquanto ela pesquisava seu tema favorito, ela aprendeu sobre um dispositivo chamado pastilha Peltier, que produz eletricidade quando resfriado em um lado e aquecido no outro.
Depois de analisar os números, ela determinou que o calor de uma mão humana poderia produzir energia suficiente através de uma pastilha Peltier para acender um LED em uma lanterna. E depois de vários protótipos, alguns becos sem saída e muita frustração, ela conseguiu produzir dois protótipos de lanternas que funcionam: um feito de tubo de alumínio, e outro de PVC.
Por isso, ela se tornou uma das 15 finalistas da Google Science Fair. As peças da lanterna custaram apenas US$ 26, mas se Makosinski conseguir levar o grande prêmio da feira de ciências, ela ganhará uma bolsa de estudos no valor de US$ 50.000.
É certamente um feito impressionante para uma garota de quinze anos, especialmente se você se lembrar o que você estava fazendo nessa mesma idade. Inventando um novo gadget revolucionário? Provavelmente não. [YouTube via CBC via Damn Geeky]
Confira abaixo um vídeo em inglês com a explicação da inventora da lanterna.
Makosinski participa de feiras de ciências desde que estava na sexta série, e tem interesse em energias alternativas – especialmente em usar toda a energia desperdiçada ao nosso redor.
Enquanto ela pesquisava seu tema favorito, ela aprendeu sobre um dispositivo chamado pastilha Peltier, que produz eletricidade quando resfriado em um lado e aquecido no outro.
Depois de analisar os números, ela determinou que o calor de uma mão humana poderia produzir energia suficiente através de uma pastilha Peltier para acender um LED em uma lanterna. E depois de vários protótipos, alguns becos sem saída e muita frustração, ela conseguiu produzir dois protótipos de lanternas que funcionam: um feito de tubo de alumínio, e outro de PVC.
Por isso, ela se tornou uma das 15 finalistas da Google Science Fair. As peças da lanterna custaram apenas US$ 26, mas se Makosinski conseguir levar o grande prêmio da feira de ciências, ela ganhará uma bolsa de estudos no valor de US$ 50.000.
É certamente um feito impressionante para uma garota de quinze anos, especialmente se você se lembrar o que você estava fazendo nessa mesma idade. Inventando um novo gadget revolucionário? Provavelmente não. [YouTube via CBC via Damn Geeky]
Confira abaixo um vídeo em inglês com a explicação da inventora da lanterna.
Fonte: Gizmodo
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