Nesta semana, a AMD passou a dividir espaço com organizações como Google, Red Hat e Free Software Foundation no conselho consultivo da The Document Foundation (TDF). O objetivo? Essencialmente, ajudar a fazer com que a suíte de código aberto LibreOffice rode mais rapidamente com o uso de aceleração via hardware.
Para cumprir esta missão, a AMD trabalhará junto aos desenvolvedores do LibreOffice para que determinados tipos de cálculos complexos possam ser “migrados” automaticamente da CPU para a GPU quando chips compatíveis com a tecnologia Heterogeneous System Architecture (HSA) estiverem sendo usados. Esta técnica deverá beneficiar principalmente o editor de planilhas Calc.
O padrão HSA é, em poucas palavras, uma especificação desenvolvida e mantida por um consórcio para que CPUs e GPUs possam trabalhar de maneira mais cooperativa nas tarefas de processamento, sendo aplicável inclusive à arquitetura ARM. O problema é que esta é uma tecnologia recente e, portanto, ainda pouco explorada.
Mas este aspecto não será um completo empecilho: a adoção do HSA implica também o uso do OpenCL, uma API desenvolvida especialmente para facilitar a transferência de tarefas para a GPU. Na prática, isso significa que o uso de aceleração via hardware no LibreOffice será possível inclusive com processadores de empresas concorrentes à AMD (cof, cof, Intel), já que tudo dependerá de sua compatibilidade ao OpenCL.
O novo modo de funcionamento será implementado a partir do LibreOffice 4.1, mas a TDF já tratou de deixar claro que somente as versões seguintes é que deverão usufruir totalmente da aceleração por hardware.
Com informações: Ars Technica e fonte do TecnoBlog.
Mas este aspecto não será um completo empecilho: a adoção do HSA implica também o uso do OpenCL, uma API desenvolvida especialmente para facilitar a transferência de tarefas para a GPU. Na prática, isso significa que o uso de aceleração via hardware no LibreOffice será possível inclusive com processadores de empresas concorrentes à AMD (cof, cof, Intel), já que tudo dependerá de sua compatibilidade ao OpenCL.
O novo modo de funcionamento será implementado a partir do LibreOffice 4.1, mas a TDF já tratou de deixar claro que somente as versões seguintes é que deverão usufruir totalmente da aceleração por hardware.
Com informações: Ars Technica e fonte do TecnoBlog.
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