
Caramba, a trilha de hoje foi sensacional e teve muitas paisagem deslumbrante. O ponto de partida mais uma vez o em frente ao Hiper Juá e de lá fomos buscar o Pollinne na Congal e seguimos viagem. O que impressionou hoje foi a pontualidade na saída, todos chegaram as 4h:30m e pudemos sair no horário correto, pois havia muito chão pela frente. A adiantada na hora que demos nos garantiu uma viagem bem tranqüila. Logo no inicio da Congal nosso amigo Alfredo Neto teve problemas com seu Besourão e não pode prosseguir com agente. Pista adentro seguimos rumo a Passira e de lá para a fazenda Candiais. Chegando em chão dos negos, (que segundo Pollinne quem é loiro tem vida de rei por lá, pena que o reinado não era para nós) paramos para comer bolacha e tomar barecola.
Essa parada já era esperada por todos, já havíamos pedalado bastante e o corpo todo pedia um descanso. Não tirávamos o foco de Gravatá, pois nosso objetivo era chegar lá e mostrar para todos que nós iríamos conseguir. Entre um pedalada e outra sempre rolava aquele bate papo descontraído e os assuntos eram os mais variados possíveis. Depois de lanchar em Chão dos negos seguimos e na hora que partimos fomos informados que havia uma senhora ladeira de mais ou menos cinco KM de distância. Mesmo assim enfrentamos, pois só chegaríamos a gravatá passando por ela e não adiantava ter feito todo sacrifício e no final das contas desistir quase no final. Com a força da mega range e também com a força dos braços, já que tinha hora que nem mega range dava jeito e faltava forças mesmo. Ao subir paramos em um bar para reabastecimento e tomar uma bicada, afinal de contas trilha sem ela não é trilha. (Não é Gordo?).
Daí por diante Gravatá ia se tornando mais perto e deixando de ser um sonho para se tornar realidade. Ao chegar em Gravatá tratamos logo de conhecer o centro e foi lá onde ocorreu um pequeno contra tempo, Rodrigo e Márcio se perderam do comboio e ambos fora para caminhos opostos, Márcio e Rodrigo pegaram a esquerda do Viaduto e o restante do pessoal a direita. Para nos encontrar-mos foi um verdadeiro “muido”, ninguém entendia ninguém e os rádios comunicadores perderam sinal, pois a cada momento que nos afastávamos o sinal de freqüência ficava mais precário, ainda bem que acabou tudo bem e nos fim das contas nos encontramos.
Seguimos rumo ao centro de Gravatá e visitamos vários locais bem legal por lá. Na volta paramos no posto Petrobras para fora o estômago e lá uma parte parou para comer e a outra para beber. Como combinado a Toyota veio nos buscar e nos trouxe sãos e salva. No Caminho de volta o sol foi regado a muita seresta e bolero, João se mostrou um cantor exímio e parecia um Nelson Gonçalves da vida. Todo acabou bem e desembarcamos em frente ao fórum de Limoeiro e de lá cada qual tomou seu rumo. Essa foi mais um trilha com a qualidade LBC de sempre. Domingo que vem Barragem de Carpina. Até lá então.
Essa parada já era esperada por todos, já havíamos pedalado bastante e o corpo todo pedia um descanso. Não tirávamos o foco de Gravatá, pois nosso objetivo era chegar lá e mostrar para todos que nós iríamos conseguir. Entre um pedalada e outra sempre rolava aquele bate papo descontraído e os assuntos eram os mais variados possíveis. Depois de lanchar em Chão dos negos seguimos e na hora que partimos fomos informados que havia uma senhora ladeira de mais ou menos cinco KM de distância. Mesmo assim enfrentamos, pois só chegaríamos a gravatá passando por ela e não adiantava ter feito todo sacrifício e no final das contas desistir quase no final. Com a força da mega range e também com a força dos braços, já que tinha hora que nem mega range dava jeito e faltava forças mesmo. Ao subir paramos em um bar para reabastecimento e tomar uma bicada, afinal de contas trilha sem ela não é trilha. (Não é Gordo?).
Daí por diante Gravatá ia se tornando mais perto e deixando de ser um sonho para se tornar realidade. Ao chegar em Gravatá tratamos logo de conhecer o centro e foi lá onde ocorreu um pequeno contra tempo, Rodrigo e Márcio se perderam do comboio e ambos fora para caminhos opostos, Márcio e Rodrigo pegaram a esquerda do Viaduto e o restante do pessoal a direita. Para nos encontrar-mos foi um verdadeiro “muido”, ninguém entendia ninguém e os rádios comunicadores perderam sinal, pois a cada momento que nos afastávamos o sinal de freqüência ficava mais precário, ainda bem que acabou tudo bem e nos fim das contas nos encontramos.
Seguimos rumo ao centro de Gravatá e visitamos vários locais bem legal por lá. Na volta paramos no posto Petrobras para fora o estômago e lá uma parte parou para comer e a outra para beber. Como combinado a Toyota veio nos buscar e nos trouxe sãos e salva. No Caminho de volta o sol foi regado a muita seresta e bolero, João se mostrou um cantor exímio e parecia um Nelson Gonçalves da vida. Todo acabou bem e desembarcamos em frente ao fórum de Limoeiro e de lá cada qual tomou seu rumo. Essa foi mais um trilha com a qualidade LBC de sempre. Domingo que vem Barragem de Carpina. Até lá então.
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