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Dia Mundial do Diabetes: especialista destaca alimentos que ajudam a reduzir a hiperglicemia



A data de 14 de novembro tem o objetivo de ampliar a conscientização e evidenciar a importância na prevenção da doença
 

Criado em 1991 pela Federação Internacional de Diabetes (IDF) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Dia Mundial do Diabetes, alusivo à data de 14 de novembro, tem o objetivo de ampliar a conscientização e evidenciar a importância na prevenção da doença. O diabetes é silencioso e não costuma apresentar sintomas no começo. Por isso, é importante fazer os exames de rotina e prestar atenção nos sinais. Fome frequente, sede constante, feridas que demoram a cicatrizar, vontade de urinar várias vezes ao dia e formigamento nos pés e mãos são alguns dos sinais da doença. 

Além dos sintomas indesejados da hipoglicemia (tonturas, enjoos), o diabetes pode ter riscos mais graves como lesão nos rins, degeneração dos nervos, cegueira, riscos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e infarto. Um meio importante para não adquirir a doença é por meio da alimentação, explica a nutricionista e professora do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG), Renata Freire. 

“A diabetes é uma doença multifatorial onde o estilo de vida contribui para o acontecimento. Na alimentação, uma forma de reduzir a hiperglicemia ou resistência à insulina inclui o consumo de alimentos integrais, frutas e verduras, além do consumo de proteínas magras. O consumo frequente de açúcar de mesa, alimentos ultraprocessados, bebidas açucaradas, carnes com gordura e alimentos refinados aumenta a chance de acometimento da doença”, informa. 

A especialista ainda explica quais são os maiores desafios de uma pessoa com diabetes.  “Manter a alimentação saudável é primordial, cessar o consumo dos refinados e bebidas açucaradas como um hábito é necessário para controle da doença. Ademais, os diabéticos podem consumir uma gama de alimentos, portanto que priorizem o consumo de fibras e dos alimentos citados acima. O controle glicêmico é importante para reduzir agravos da doença e manter a longevidade”, conclui. 

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