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Mulheres vivem há dois meses em unidade do McDonald’s no Rio



Desde fevereiro deste ano, um acontecimento incomum vem chamando a atenção na unidade do McDonald's localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro. Um grupo de mulheres foi flagrado vivendo dentro do estabelecimento por mais de dois meses. A situação, que parece saída de um enredo de filme, trouxe à tona diversas questões sobre moradia e vulnerabilidade social na cidade.

De acordo com relatos, as mulheres, cujas identidades não foram reveladas, estabeleceram uma rotina diária dentro da unidade, utilizando os banheiros para higiene pessoal e dormindo em bancos e cadeiras do restaurante. A administração do McDonald's afirmou estar ciente da presença delas no local, mas até o momento não tomou medidas para retirá-las.

A história dessas mulheres evidencia a realidade de muitas pessoas em situação de rua no Brasil, especialmente em grandes centros urbanos. A falta de políticas efetivas de assistência social e de moradia digna faz com que indivíduos se vejam obrigados a buscar abrigo em lugares improváveis, como estabelecimentos comerciais.

A comoção nas redes sociais foi imediata, com muitos internautas expressando indignação com a situação e cobrando uma resposta das autoridades locais e da própria empresa. Além disso, surgiram iniciativas de solidariedade, com pessoas oferecendo ajuda e apoio às mulheres que estão vivendo na unidade do McDonald's.

Diante desse cenário, é fundamental que o poder público e a sociedade como um todo se mobilizem para oferecer alternativas e assistência a essas mulheres e a tantos outros em situação semelhante. Mais do que nunca, é preciso garantir que todos tenham acesso a condições básicas de vida, como moradia, alimentação e dignidade.

Foto: Divulgação 

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