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Profissionais e heróis anônimos da pandemia




Eles não são profissionais de saúde, mas se desdobram para que os hospitais e unidades de atendimento à covid-19 estejam prontos para o uso de pacientes vítimas do vírus. 

Desde o mês de março de 2020, início da pandemia no Brasil causada pelo coronavírus, a rotina de trabalho para muitos profissionais se tornou intensa, principalmente para os que são da área de saúde, pois estão dedicando suas vidas em busca da melhor recuperação possível dos que contraíram a covid-19. No entanto, outras áreas também dedicam diariamente todo esforço para que serviços funcionem, inclusive dando apoio à área de saúde. 

Para contribuir com o enfrentamento à Covid-19, o Sistema Hapvida cedeu ao Governo do Estado de Pernambuco, 15 estruturas modulares e camas, um investimento em torno de R$ 1 milhão, que totalizou na criação de mais 20 leitos na área externa da maternidade Brites de Albuquerque, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. No domingo 28 de março, o trabalho foi concluído. O tempo entre a chegada das estruturas e a entrega, foi de aproximadamente 10 dias de trabalho intenso.

Inaldo Melo, de 55 anos, eletrotécnico de manutenção do Hapvida no Recife, foi um dos profissionais que dedicou todo esforço para que esse prazo fosse cumprido. Ele deu duro trabalhando desde a montagem das estruturas, até a finalização da parte elétrica, chegando a passar a noite sem dormir, numa corrida contra o tempo, para que todo espaço fosse entregue o quanto antes. “Viramos a noite, e essa é nossa rotina, pois sabemos da responsabilidade que temos, e o foco principal é dar condições para que mais pessoas possam ser atendidas. O sentimento é a gratidão e a certeza de que estamos dando um grande suporte”, ressalta o profissional. 

Para que toda estrutura fosse entregue no menor tempo possível, foi necessário realizar uma programação para ter uma equipe exclusiva, voltada apenas para montagem dos módulos, o que gerou uma dedicação intensa, porém gratificante ao saber que deu certo e que vidas poderão ser salvas, como pontua Robson Accioly, 32 anos, coordenador de manutenção do Hapvida no Recife. “O principal objetivo é salvar vidas. Chegamos a trabalhar quase 36 horas seguidas e ininterruptas, com intenção de entregar o mais rápido possível”, pontua. 

Inaldo destaca que a pandemia contribuiu para o aumento de demandas de trabalho, pois reconhece a importância, valoriza sua função de trabalho, e concorda que são peças fundamentais para o andamento de atividades em inúmeros hospitais e unidades de atendimento. “Com objetivo de dar suporte aos hospitais e conseguir atender a todos, alguns pontos passaram a atender pacientes com covid, então tivemos que implementar e ampliar leitos para um melhor atendimento”, ressaltou o profissional. 

Sobre o Sistema Hapvida

Com mais de 6,6 milhões de clientes, o Sistema Hapvida hoje se posiciona como um dos maiores sistemas de saúde suplementar do Brasil presente em todas as regiões do país, gerando emprego e renda para a sociedade. Fazem parte do Sistema as operadoras do Grupo São Francisco, RN Saúde, Medical, Grupo São José Saúde, além da operadora Hapvida e da healthtech Maida. Atua com mais de 38 mil colaboradores diretos envolvidos na operação, mais de 15 mil médicos e mais de 15 mil dentistas. Os números superlativos mostram o sucesso de uma estratégia baseada na gestão direta da operação e nos constantes investimentos: atualmente são 45 hospitais, 198 clínicas médicas, 46 prontos atendimentos, 175 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial.

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