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COMPESA investe em tecnologia no tratamento da água



Tecnologias inovadoras e sustentáveis para o tratamento da água estão entre os investimentos da Compesa para garantir mais saúde e qualidade de vida à população. Por isso, a Companhia iniciou a testagem de um novo sistema de ultrafiltração da água, uma solução moderna que apresenta resultados relevantes na eficiência da remoção de patógenos (bactérias e vírus) quando comparado aos métodos convencionais de tratamento. O sistema está sendo testado na unidade de tratamento no distrito de Matriz da Luz, em São Lourenço da Mata, e tem capacidade para tratar 10 litros de água por segundo, dispensando o uso de coagulantes utilizados no tratamento convencional. O sistema foi cedido para testes por um período de 30 dias para a Compesa, mediante acordo de cooperação técnica firmado com a empresa Trata Brasil, mas é uma das apostas de investimentos da Companhia para este ano.

O tratamento da água no sistema de ultrafiltração é feito por meio de membranas que retém os microrganismos e partículas de 0,01 a 0,1 micra, enquanto os filtros de areia convencionais só conseguem reter acima de 4 micra. Além disso, o sistema é modular se mostrando importante em casos de ampliação e adequação, podendo ser adquirido por blocos, e é projetado para o tratamento e monitoramento completamente automatizado. Uma outra vantagem do equipamento diz respeito ao impacto ambiental, com a utilização mínima de produtos químicos, evitando a geração de subprodutos e minimizando a geração de lodo oriundo do processo.

A presidente da Compesa, Manuela Marinho, destaca que a experiência com o sistema de ultrafiltração confere expertise na operação dessa tecnologia. “Poucas empresas de saneamento investem na tecnologia de ultrafiltração e Pernambuco sai na frente com essa experiência que já apresenta resultados positivos para além de uma maior segurança na qualidade da água. Sabemos que além da oferta de uma água de melhor qualidade, essa é uma tecnologia que possibilita a ampliação do atendimento à população com redução ou eliminação de intermitência de abastecimento e aumento da capacidade de tratamento. Isso representa, por si só, um ganho significativo”, ressalta Manuela, que complementa. “Nesse momento, estamos avaliando custos com energia e insumos, principalmente, resultados que serão determinantes para os próximos investimentos da Companhia nesse projeto”, finaliza.

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