A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) havia marcado o leilão das faixas de frequência para o 5G para março de 2020. No entanto, desde 2018, o órgão, em conjunto com as operadoras de telefonia, constatou que a nova rede móvel interfere no sinal da TV aberta que é recebido por antenas parabólicas, o que pode adiar o leilão.
Na semana passada, a Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) e a Abratel (Associação Brasileira de Rádio e Televisão) enviaram um documento ao governo federal, propondo uma solução para resolver o problema, que pode afetar 22 milhões de lares, ou 1/3 de todas as residências do Brasil.
Uma possível solução: De acordo com as entidades, em conjunto com algumas das grandes emissoras de TV do país, uma alternativa seria migrar o tipo de transmissão via parabólicas para o sistema utilizado por TVs fechadas, o que inclui o uso de outros satélites e a compra de equipamentos de miniparabólicas. Neste caso, a transmissão continuaria sendo gratuita. Há também a sugestão de que o governo utilize parte da verba arrecada com o leilão para custear os equipamentos para as famílias de baixa renda, principalmente as que estão cadastradas em programas sociais, como o Bolsa Família. O governo ainda teria de investir massivamente em campanhas para esclarecer o público sobre as mudanças.
Problema social: Para o conselheiro da Anatel, Vicente Bandeira de Aquino Neto, trata-se de um problema social, pois vários dos lares com parabólicas encontram-se em grandes centros urbanos. Também é necessário lembrar que canais públicos como a TV Senado, TV Escola e a TV Câmara também são transmitidos via parabólicas, que se tornaram muito populares na década de 1990, como uma solução para a baixa qualidade da transmissão da TV aberta brasileira.
Uma possível solução: De acordo com as entidades, em conjunto com algumas das grandes emissoras de TV do país, uma alternativa seria migrar o tipo de transmissão via parabólicas para o sistema utilizado por TVs fechadas, o que inclui o uso de outros satélites e a compra de equipamentos de miniparabólicas. Neste caso, a transmissão continuaria sendo gratuita. Há também a sugestão de que o governo utilize parte da verba arrecada com o leilão para custear os equipamentos para as famílias de baixa renda, principalmente as que estão cadastradas em programas sociais, como o Bolsa Família. O governo ainda teria de investir massivamente em campanhas para esclarecer o público sobre as mudanças.
Problema social: Para o conselheiro da Anatel, Vicente Bandeira de Aquino Neto, trata-se de um problema social, pois vários dos lares com parabólicas encontram-se em grandes centros urbanos. Também é necessário lembrar que canais públicos como a TV Senado, TV Escola e a TV Câmara também são transmitidos via parabólicas, que se tornaram muito populares na década de 1990, como uma solução para a baixa qualidade da transmissão da TV aberta brasileira.
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