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Como acabar com as dívidas e, enfim, prosperar



Quem se lembra da crise financeira vivida no mundo e no Brasil há alguns anos? Depois de um período de ajustes na economia, com demissões, diminuição no crescimento e alguma instabilidade, o mercado brasileiro volta a dar sinais de crescimento, com a taxa de desemprego ainda elevada, mas com alguns sinais de recuperação. Com a eleição de um novo governo, mesmo com algumas dúvidas, as pessoas esperam que o pior já tenha passado e que o país volte finalmente para o rumo do crescimento. Agora, empresas anunciam fusões e o mercado de ações volta a efervescer. Crise? Que crise?

Mesmo com a perspectiva positiva do futuro ainda é alto o número de brasileiros endividados, inadimplentes. O que tudo isso tem a ver com a crise, mencionada no primeiro parágrafo? Vamos tentar chegar a uma conclusão juntos: você sabe quais são as maiores causas de inadimplência? Os consumidores com problemas de pagamento apontam a perda do emprego, o descontrole de gastos e emprestar o nome/cartão para familiares e amigos como os principais motivos. Traduzindo, as chances de perder o emprego durante uma crise aumentam consideravelmente, o que explica o maior número de inadimplentes. A falta de planejamento impede que muitos brasileiros se preparem melhor para emergências e comprometam grande parte de sua renda com dívidas desnecessárias.


Quando há trabalho e emprego, falta bom senso e controle. Quando sobra algum capital, alguém logo pede emprestado e contribui para que tudo fique do mesmo jeito ou pior. É triste constatar que são muitos os brasileiros pagando dívidas empurradas dos últimos anos. Mais triste é saber que, para não ficarem de fora da “onda do consumo”, muitos deles já fizeram novas e maiores dívidas no decorrer de 2018. Está tudo bem? Prepare-se para o pior! O texto de hoje tem tons de indignação. A situação me preocupa, principalmente porque quando damos a volta por cima insistimos em cometer os mesmos erros. Esta não será a última crise, assim como 2018 não será o único ano de crescimento (é o que tudo indica, até o momento). Sabendo disso, o que você faz? Dar de ombros é comum, infelizmente.

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