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Trabalhador rural, artilheiro do Centro na Série A2 do PE, sonha melhorar vida da família



Daniel Passira, atacante de 22 anos, marcou sete gols em nove jogos pelo Centro Limoeirense, que enfrenta o Petrolina por uma vaga na primeira divisão do futebol local. O glamour da elite do futebol mundial leva a crer que fama e fortuna são parte da rotina de todos os jogadores. Nada mais falso. Longe dos holofotes dos grandes centros, a absoluta maioria dos atletas luta para sobreviver e prosperar no meio. Daniel Passira, atacante do Centro Limoeirense, é o exemplo disso. 

Artilheiro da segunda divisão do Campeonato Pernambucano, ele se divide entre a bola e o trabalho na roça. Enquanto não está fazendo gols, trabalha em fazendas da zona rural de Passira, cidade do Agreste de Pernambuco. É entre as lavouras e as linhas do campo que Daniel sonha com o Olimpo da bola ao qual poucos têm acesso. Mas o grande desejo dele nem é tão ambicioso assim: é se firmar como jogador para dar vida melhor à família.

Ficar rico, eu não sei. É muito difícil. Mas estou batalhando muito para viver do futebol e poder ajudar minha família. Minha mãe, que está aposentada, e meus irmãos. Todos eles conseguem viver, têm suas casas, mas eu queria dar uma condição melhor.

Globo Esporte

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