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Um conto em forma de musica: Ouça Jacarepaguá Blues em duas versões



Existem músicas que trazem consigo uma história por traz de sua letra e a canção Jacarepaguá Blues é uma delas. Essa canção é datada da década de 70 e foi originalmente gravada por Zé Ramalho em 1970 e depois regravada por Alceu valença com uma pequena alteração na letra original e depois mais uma vez regravada, só que desta feita no Álbum O Grande Encontro onde os dois cantaram a melódia com a alteração feita na versão de Alceu valença. Na letra abaixo junto com os vídeos das duas versões você confere a alteração da letra.  Na letra da melodia abaixo destacamos a alteração na letra. A parte em vermelho pertence a versão original e a parte em dourado a parte alterada na versão cantada por Alceu Valença. 

Gravação de Zé Ramalho




Gravação de Alceu Valença e Zé Ramalho

Tão indecente
Foi o jeito que essa mina descarada, arranhada, repulsiva
Me jogou de repente
Eu já sabia das suas intenções maléficas contra mim
Por isso me precavi com todo alho e cebola
Que eu consegui comprar
Mas o que eu não sabia era que você
Era exata e precisa nos seus movimentos
Por isso, confesso,
Estou num terrível astral!

Mais um capítulo
Da novela colorida, dolorida, masculina,
Que eu pedi pra ver
O personagem que encenava contramão
Do gancho à oficina telepática me sorria
Como um camafeu
Só me admira é que essa transa toda
Vai acabar
Caindo nas costas da pessoa que vos fala e relata
O que aconteceu!

Minha família
Mandou-me um cartão postal
Pois tal cartão conseguiu me fazer chorar
E o reco-reco que eu brincava, ei mãe
A senhora me bateu porque eu troquei por um isqueiro
Pra poder fumar…
Um tal negócio ou coisa parecida
Que faz bem ou mal à saúde
Não interessa, mãe

Eu quero ir à Sodoma pra poder fumar

Um tal negócio ou coisa parecida
Que faz bem ou mal a saúde
Não me interessa, mãe
Vá perguntar ao cabeira se você pode fumar

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