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Chiquinho o caranguejo ensacolado fecha primeiro ciclo teatral de reestreia do Galpão das Artes em seu novo endereço.



Chiquinho o caranguejo ensacolado foi apresentado neste domingo para um público repleto de crianças sedentas por belas histórias e na que eles assistiram além da história contada os pequeninos puderam levar para casa uma lição a ser passada para todos os adultos. A peça que foi apresentada na semana de reestreia do Galpão das Artes contou a história de um peixinho chamado Jerimum, que nadava tranquilamente com sua amiga Estrela até ser atingido por uma garrafa PET. Era uma vez um caranguejo chamado Chiquinho que quase morre asfixiado depois de ficar preso em uma sacola plástica. Entre uma sena e outra os atores mesclavam o uso de fantoches feito com material reciclados e a própria fantasia que compunha o personagem. Na peça a garotada pode ver como começou o drama de Chiquinho, o caranguejo ensacolado, espetáculo teatral que utiliza técnicas de animação e de interpretação para tratar, de maneira leve e lúdica, o tema da ecologia. Na peça a interação entre o caranguejo e as crianças eram algo espontâneo que fluía normalmente no decorrer da peça .

A peça foi um verdadeiro convite para que todos, isso inclui adultos e crianças,  repensassem sua relação com o meio-ambiente. Ainda sobre a peça a atitude de Chiquinho e Jerimum foi louvável e querer ver eles conseguirem salvar o planeta foi o desejo da plateia que acolheu muito bem o espetáculo. A mensagem por todos os atores e atrizes da peça foi de um valor incalculável, afinal eles plantaram uma sementinha nas crianças que num futuro mais prospero poderá germinar e trazer o fruto que todos tanto esperam. A peça tem texto de Edivane Bactista e adaptação e direção de Ruy Aguiar, ainda conta com direção musical de Demétrio Rangel   com fotografia de Ronaldo Oliveira. Antes do começo da peça tivemos um bate papo gostoso com a autora e o direto do espetáculo que nós contou o quão é prazeroso levar esta peça a milhares de escolas em Pernambuco e ver a sementinha da conscientização sendo plantada e a curto prazo ver ela sendo colhida. 

Eles também falaram na reabertura do Galpão das Artes e do quanto este espaço é importante para a cultura não só Limoeirense, mas nacional. Edivane também relatou que seu grupo teatral já esta na estrada a mais de 23 anos e sempre buscar levar ao público peças que sejam muio mais além de que uma simples peça teatral. Com casa cheia o Galpão encerrou seu primeiro ciclo de reabertura e na semana que vem estará trazendo mais espetáculos e dentre eles o já consagrado Mané Gostoso que já é recorde de bilheteria. Os atores ao final da encenação agradeceram a todos os presentes pela hospitalidade e ao Galpão das Artes deram os parabéns pelo novo recomeço e pediram uma salva de palma para a senhora Carminha Costa por ter acreditado no projeto do Galpão e ter cedido a casa para que lá fosse morada da arte e das histórias que agradam a gregos e troianos.













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