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Castanha de caju para combater a dor de cabeça



O selênio combate os radicais livres, desintoxicando o nosso organismo. Está aí a principal arma desse elemento contra a dor de cabeça. Mas, para além dessa qualidade a castanha estimula o sistema imunológico, protege o coração, regula a tireoide e aumenta a produção do HDL, o colesterol bom. Castanha de caju também é rica em magnésio, que evita vasoconstrições e dores de cabeça causadas por essa reação do organismo, tais como a enxaqueca. Por conter também triptofano, ajuda na formação de serotonina, neurotransmissor relaxante e calmante, outro elemento favorável ao combate das dores. Também é fonte de zinco, cálcio e magnésio. A castanha tem ótimas quantidades de vitaminas do complexo B e de um aminoácido chamado arginina, que auxilia na circulação sanguínea. Polivalente, essa semente deliciosa ainda apresenta outros benefícios, que a nutricionista Juliana Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional, assim resume: “é uma semente rica em vitamina E, ácidos graxos polinsaturados (ômega 3 e 6), zinco e selênio. Além disso tem ação antioxidante, ajuda a combater o mau colesterol (LDL) e protege contra doenças cardiovasculares”, diz a nutricionista.


Modo de usar

O recomendado é consumir a castanha apenas assada e sem sal. É importante ainda ler o rótulo das industrializadas, que podem ser fritas, normalmente o caso daquelas que adquirem cor escura. Em pratos doces ou salgados, o importante é não exagerar na dose, já que as oleaginosas são bem calóricas. A consumo máximo diário geralmente indicado é de cinco a oito unidades torradas ao dia. Por isso, deve ser dada atenção ao consumo, quando é apresentada como aperitivo. Uma de suas versões mais saborosas é na composição de mix, com outras castanhas e frutas.
E ainda possui fitoesteróis

Nozes em geral, como a castanha de caju, contêm teores consideráveis de fitoesteróis, que podem inibir a absorção intestinal do colesterol ruim e consequente presença dele no sangue. A ingestão de 2 g de fitoesteróis ao dia reduz o LDL em 10% e, quando esse consumo é associado a uma dieta baixa em gordura saturada e colesterol, a redução pode atingir 20%. Fora isso, há estudos que indicam a propriedade dos fitoesteróis de reduzir o risco de cânceres de cólon, mama e próstata.

By Revista VivaSaúde Especial Dor de Cabeça

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