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Fernando Lasalvia e os cracks Everton Felipe Ailton e Elton de Castro) |
Um tem 29 anos, é experiente e relativamente realizado na profissão. O outro é tido como a principal aposta da base do Sport, ao ponto de ser relacionado entre os profissionais com apenas 16 anos. Em comum, além da posição de armador, o fato de terem sido descobertos pela mesma pessoa: Fernando Lasalvia, caçador de talentos que atualmente comanda a equipe sub-17 do Leão da Ilha. Hoje funcionário do Sport, Lasalvia afirma que a história dos atletas se assemelham desde o começo. Ambos iniciaram a profissão no Náutico, mas acabaram deixando o clube após pouco tempo.
- Ailton e Everton possuem histórias parecidas e foram descobertos de forma semelhante. O Ailton eu encontrei no Janga (na cidade de Paulista). Estava lá jogando com atletas bem maiores que ele e se destacando. Com 10 minutos já tinha dado uma assistência e feito um gol. Aí, levei para o Náutico. Já Everton eu fui buscar em Limoreiro (no agreste). Arisco, driblador e abusado. Não tive dúvidas e também chamei para o Náutico. O curioso é que depois de dois meses que Ailton estava no Náutico eu fui parar no Sport e o levei. A história se repetiu com Everton. Dois meses depois, ele estava vindo para cá.
A consciência fez Ailton “adotar” a revelação rubro-negra. Na concentração, os dois dividem o quarto e o experiente meio-campo não perde a oportunidade de passar conselhos para Everton. Dicas que seguem a linha do ditado popular “faça o que eu digo, mas não faça o que fiz”. - Everton é um craque. Se tiver a cabeça no lugar, certamente terá um futuro brilhante. Tivemos a felicidade de sermos revelado pelo Lasalvia e isso nos aproximou. Tento passar para ele que a paciência é fundamental na profissão. Cometi alguns erros e tento aconselhar sobre isso, mas ele é um menino muito bom.
Agradecido aos professores, Everton Felipe espera retribuir o cuidado dentro das quatro linhas. E afirmou que a parceria com Lasalvia não acabou pelo fato de ele ter virado profissional. - Gosto muito do Ailton, que tem me ajudado muito e não tenho o que falar do Lasalvia. Ele foi um pai para mim. Depois da minha família, devo a minha carreira a ele e irei retribuir. Onde eu estiver, certamente ele estará comigo. Feliz com o resultado do seu trabalho, Lasalvia espera seguir encontrando talentos pelo interior pernambucano. Função que, segundo o treinador, está cada vez mais difícil de ser realizada.
- É muito bom quando você consegue revelar talentos, como eles dois. São jogadores que certamente darão muitas alegrias ao Sport. Espero continuar fazendo isso, mas atualmente é mais difícil. Pois os empresários chegam quando o garoto têm 12 ou 13 anos. Mas gosto do que faço e acredito que ainda irei relevar muitos outros jogadores.
- Ailton e Everton possuem histórias parecidas e foram descobertos de forma semelhante. O Ailton eu encontrei no Janga (na cidade de Paulista). Estava lá jogando com atletas bem maiores que ele e se destacando. Com 10 minutos já tinha dado uma assistência e feito um gol. Aí, levei para o Náutico. Já Everton eu fui buscar em Limoreiro (no agreste). Arisco, driblador e abusado. Não tive dúvidas e também chamei para o Náutico. O curioso é que depois de dois meses que Ailton estava no Náutico eu fui parar no Sport e o levei. A história se repetiu com Everton. Dois meses depois, ele estava vindo para cá.
A consciência fez Ailton “adotar” a revelação rubro-negra. Na concentração, os dois dividem o quarto e o experiente meio-campo não perde a oportunidade de passar conselhos para Everton. Dicas que seguem a linha do ditado popular “faça o que eu digo, mas não faça o que fiz”. - Everton é um craque. Se tiver a cabeça no lugar, certamente terá um futuro brilhante. Tivemos a felicidade de sermos revelado pelo Lasalvia e isso nos aproximou. Tento passar para ele que a paciência é fundamental na profissão. Cometi alguns erros e tento aconselhar sobre isso, mas ele é um menino muito bom.
Agradecido aos professores, Everton Felipe espera retribuir o cuidado dentro das quatro linhas. E afirmou que a parceria com Lasalvia não acabou pelo fato de ele ter virado profissional. - Gosto muito do Ailton, que tem me ajudado muito e não tenho o que falar do Lasalvia. Ele foi um pai para mim. Depois da minha família, devo a minha carreira a ele e irei retribuir. Onde eu estiver, certamente ele estará comigo. Feliz com o resultado do seu trabalho, Lasalvia espera seguir encontrando talentos pelo interior pernambucano. Função que, segundo o treinador, está cada vez mais difícil de ser realizada.
- É muito bom quando você consegue revelar talentos, como eles dois. São jogadores que certamente darão muitas alegrias ao Sport. Espero continuar fazendo isso, mas atualmente é mais difícil. Pois os empresários chegam quando o garoto têm 12 ou 13 anos. Mas gosto do que faço e acredito que ainda irei relevar muitos outros jogadores.
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