Aconteceu na noite deste sábado (10) a
exposição “Do pó ao barro” no Ponto de Cultura e Memória Galpão das Artes. A
noite fria e agradável foi bem calorosa e a recepção não poderia ter sido
melhor. Ao som do coco pernambucano a platéia foi recebida em um Galpão ainda
com gosto e jeito de um Moliéri Imaginário que ainda dava o tom da semana
festiva onde o teatro foi o rei e os alunos de diversas escolas seus reais
súditos.
O espaço teatral ficou cheio de
personalidades de nossa cidade e entre elas estavam: Virginia Aquino
(vice-prefeita), Carminha Costa (professora), Zé Teté (coquista), alguns
empresários e muitas outras pessoas de diversos segmentos de nossa cidade. Para
completar este belo ambiente os quadros de Roselis Alves compuseram o cenário
de exposição.
Quem deu inicio as apresentações
foi Jadenilson Gomes que retratou os títulos ganhados pelo galpão e falou da
exposição que esta em cartaz durante quase todo mês de novembro no espaço cultural. Fábio
André concluiu as honras da casa e falou do belíssimo trabalho realizado por
Beto Normal. A qualidade técnica foi algo bem frisado por Fábio que também
falou da responsabilidade que se tem em conquistar um público apreciador deste trabalho exposto no Galpão.
A exposição “Do pó ao barro” foi
idealizada em 2008 e em uma apresentação sobre seu trabalho Beto retratou como
conheceu a expositora das obras e como se deu todo seu trabalho de resgate da
obra de uma artesã do Brejo de Taquaritinga do Norte. Ele também falou sobre o
titulo da exposição, por onde passa e o sucesso que faz com que a
memória seja posta a tona e a reflexão seja posta em detalhes. A aceitação dos
limoeirenses foi algo que motivou o artista e fez a exposição ser o sucesso que
todos esperavam.
A Dona Eunice que é a artesã que
inspirou Beto veio prestigiar a exposição e com muito gosto saiu de sua terra
natal só pra vir a Limoeiro ver o belo trabalho que foi exposto no Galpão.
A parte reservada a exposição foi toda preparada para acolher as peças feitas
por Dona Eunice que retratou bem o barro e seu uso como obra de arte. Em fotos exposta
em uma parede negra o dia a dia de uma artesã por natureza foi colocada para
que simples olhares pudessem apreciar e ver como uma obra que surge do barro,
vai ao forno e é modelada chegando ao ponde de ser chamada de “arte”.
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