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Roda de Leitura com Lenice Gomes animou Galpão das artes


Noite agradável e propicia a leitura no Galpão Artes, o lugar ficou repleto de gente que curte uma boa literatura infantil. O Espaço Cultural entrou no clima da leitura e uma “roda de leitura” repleta de Livros da escritora Lenice Gomes. Ao som uma musica de fundo onde os presentes puderam relaxar enquanto a autora não chegava. Muita gente se fez presentes e entre eles estavam professores, a coordenadora do PETI Edna Barros em nome da Secretária de Desenvolvimento Social, Rita Barros coordenadora dos projetos sociais, a artista plástica Rosélis Alves, Mano de Baé, a cantora Angélica, Integrantes da Companhia Manoel Ferreira de Orobó e muitas crianças de presença e de espírito. Os quadros de Rosélis Alves também cederam espaço para a decoração e as araras de madeira penduradas no teto fecharam o estilo infantil que a roda de leitura exige.

Charlon Cabral fez as honras da casa e falou da semana de férias do PETI que vai acontecer no Galpão. Edna Alves dará uma oficina de criação de brinquedos. Lenice Gomes ficará a cargo da oficina de leitura. Fábio também falou aos presentes e agradeceu a presença de todos. Logo após foi mostrado um vídeo que fala sobre histórias e toda sua contação. A essência da historia foi levada ao publico desde os desenhos dos homens das cavernas até os dias atuais a contação de historia é o fator primordial para a educação de todos. No vídeo também foi mostrado às diversas reações que o contar de uma história causa.

Neste mês de férias muitas crianças vêm ao Galpão e entre elas 22 crianças que fazem parte desta colônia de férias onde os livros auxiliam nas tardes agradáveis que as crianças passam. A leitura foi foco das palavras da professora e atriz, Clenira, que retratou as descobertas que a leitura traz a quem a procura. Vamos ler o mundo? Este será o tema da oficina que fará com que os alunos do Programa de erradicação do Trabalho Infantil. O mundo a nossa frente; O que você vê e o que você lê? O nome dado a esta roda de leitura foi Tamborete da Leitura que mostrou a simplicidade de um tamborete e uma bela história contada por uma pessoa que sabe como ninguém envolver o ouvinte fazendo com que o envolvimento seja notório.

A escritora, Lenice Gomes, falou de seus “39 filhos”, afinal cada obra sua ela trata como um filho e seu mais velho têm 28 anos e é um livro de poesia. Ele mostrou seu “filho caçula” que é acaba de sair do forno e tem uma história voltada ao publico infantil. A centopéia foi um trabalho feito em conjunto com mais dois escritores que por uso de tecnologia escreveram juntos a história que caio na graça dos baixinhos e pelo que vemos também esta agradando aos adultos. Prêmios como o Jaboti faz a escritora se orgulhar de tê-lo recebido e mostrou a todos o quanto a leitura ajuda no crescimento e desenvolvimento do ser humano. As cantigas, brincadeiras e jogos se misturam as palavras e em um gostoso trava língua ela os envolve.

As brincadeiras de A a Z envolveram a todos e as cantigas de rodas invadiram a sala e envolvendo todos deixou o riso aflorar suavemente e como numa magia envolvia a todos de forma contagiante. Até o coco de Mano de Baé foi citado como forma de contação de história. O tamborete de leitura é um projeto que levará a leitura a crianças e de forma bem descontraída as crianças levaram para casa um “tamborete” cheio de livros e brinquedos que durante 15 dias fará parte da vida deles e depois deste período eles retornam para contar as experiências vividas neste período. O brincar de ler vai envolver as oficinas e vários meios poderão ser usados na forma desta contação; Vídeos e fotos também vão compor este cenário. A leitura proporciona a estas crianças um amadurecimento notório e com estes livros que são doados as crianças “voam” e viajam cada vez mais longe em um universo repleto de imaginação. A leitura tem o poder de transformar vida e com ela pode-se chegar a qualquer lugar do mundo sem sair do ponto em que se esta. Foi com este pensamento que a roda de leitura foi encerrada.

Veja abaixo a entrevista concedida  por Paula da Companhia Manoel Ferreira de Orobó a nossa reportagem.



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