AGORA O PONTINHO DE CULTURA GALPÃO DAS ARTES É PONTO DE MEMÓRIA PELO IBRAM E MINISTÉRIO DA CULTURA E A ABERTURA OFICIAL É DIA 01 DE AGOSTO
O
Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) publicou no Diário Oficial da União
de 14 de dezembro,
os resultados finais de dois concursos do Programa de Fomento aos Museus Ibram
2011.O
Prêmio Pontos de Memória irá para 45 iniciativas nas categorias Pontos de
Memória no Brasil, distribuídas entre 12 estados e DF,
e Pontos de Memória no Exterior, com projetos da Espanha,
Uruguai e Bélgica. Os premiados receberão, respectivamente, R$ 30 mil e R$ 50
mil. O prêmio busca reconhecer iniciativas de práticas museais e de processos
dedicados à memória social que se identifiquem com a perspectiva da museologia
social, da diversidade sociocultural e da sustentabilidade.
O que são pontos de memória ?
Os Pontos de Memória têm
por concepção reconstruir e fortalecer a memória social e coletiva de
comunidades, a partir do cidadão e de suas origens, histórias e valores.
Com metodologia participativa e dialógica, trabalham a memória de forma
viva e dinâmica, como ferramenta de transformação social.
Em
estágio pleno de desenvolvimento, os Pontos de Memória são capazes de
promover a melhoria da qualidade de vida da população e fortalecer as
tradições locais e os laços de pertencimento, além de impulsionar o
turismo e a economia local, contribuindo positivamente na redução da
pobreza e violência.
Galpão das Artes promove
ações educativas e inventa brincadeiras
Um
velho armazém de algodão virou em uma espécie de fábrica da fantasia. Esse
é o maior espaço cultural de Limoeiro, no agreste de Pernambuco.
O Galpão das Artes, que fica em Limoeiro, no
Agreste Pernambucano, funciona o ano todo com ações educativas e oficinas. Esse
pontinho de cultura reúne uma trupe especial que inventa e recicla
brincadeiras.O velho armazém de algodão ganhou novas cores e uma função nobre.
Foi transformado em uma espécie de fábrica da fantasia. É o maior espaço
cultural de Limoeiro, no agreste de Pernambuco.Os voluntários se dedicam a
levar um pouco de sonho e diversão às crianças da cidade que mais precisam.A
fabricação de petecas é uma nova atividade que tem concentrado todos os
esforços no lugar. Duas artesãs foram convocadas para ajudar na produção.
As irmãs Edna e Josefa já conheciam o brinquedo popular na infância."Meu pai fazia para mim e para minha irmã da palha do milho. Deu muita saudade da infância. E é prazeroso. É uma terapia. Eu acredito que é uma terapia em que as pessoas que vivem ociosas deveriam buscar. Se a gente olhar bem, é um trabalho terapêutico", diz Edna Alves, artesã e arte-educadora.Outro orgulho das artesãs é que o brinquedo é ecológico. Os retalhos de couro e a malha usada para encher as petecas escaparam do lixo.O couro vem da fábrica de sapatos da empresária Carmen Lapenda, que tem o maior prazer de colaborar com o projeto e com o meio ambiente. "Além do mais, é um trabalho social. Ia tudo para o lixo. Eu não sabia como aproveitar. Então, surgiu a ideia de procurar o pessoal do pontinho para que fosse dado um destino a esse material.
O dia que ele chegou com a petequinha, que foi o resultado do que eles pensaram, foi emocionante. O lixo da gente está um luxo", avaliou.Depois de muito trabalho para fazer as petecas, veio a maior recompensa. Chegou a hora de distribuir os brinquedos. O material reciclado ganha o incrível poder de encantar, de despertar a alegria nas crianças.A turma de palhaços compôs uma trilha sonora especial para a brincadeira. As crianças do programa de erradicação do trabalho infantil foram as primeiras a ganhar o brinquedo e ficaram eufóricas. "Eu achei muito legal a brincadeira", avaliou Luiz Carlos, de oito anos."Se todas as escolas pudessem adotar, a gente estaria cumprindo o que o Estatuto da Criança prevê, que toda criança tem que ter o direito de brincar. Esse grande sonho de tornar o mundo melhor tem que ser de maneira lúdica. É perto das crianças que a gente acredita que tudo vai ser possível porque a magia do teatro está associada ao brincar", conclui Fábio André, coordenador do Galpão das Artes.
As irmãs Edna e Josefa já conheciam o brinquedo popular na infância."Meu pai fazia para mim e para minha irmã da palha do milho. Deu muita saudade da infância. E é prazeroso. É uma terapia. Eu acredito que é uma terapia em que as pessoas que vivem ociosas deveriam buscar. Se a gente olhar bem, é um trabalho terapêutico", diz Edna Alves, artesã e arte-educadora.Outro orgulho das artesãs é que o brinquedo é ecológico. Os retalhos de couro e a malha usada para encher as petecas escaparam do lixo.O couro vem da fábrica de sapatos da empresária Carmen Lapenda, que tem o maior prazer de colaborar com o projeto e com o meio ambiente. "Além do mais, é um trabalho social. Ia tudo para o lixo. Eu não sabia como aproveitar. Então, surgiu a ideia de procurar o pessoal do pontinho para que fosse dado um destino a esse material.
O dia que ele chegou com a petequinha, que foi o resultado do que eles pensaram, foi emocionante. O lixo da gente está um luxo", avaliou.Depois de muito trabalho para fazer as petecas, veio a maior recompensa. Chegou a hora de distribuir os brinquedos. O material reciclado ganha o incrível poder de encantar, de despertar a alegria nas crianças.A turma de palhaços compôs uma trilha sonora especial para a brincadeira. As crianças do programa de erradicação do trabalho infantil foram as primeiras a ganhar o brinquedo e ficaram eufóricas. "Eu achei muito legal a brincadeira", avaliou Luiz Carlos, de oito anos."Se todas as escolas pudessem adotar, a gente estaria cumprindo o que o Estatuto da Criança prevê, que toda criança tem que ter o direito de brincar. Esse grande sonho de tornar o mundo melhor tem que ser de maneira lúdica. É perto das crianças que a gente acredita que tudo vai ser possível porque a magia do teatro está associada ao brincar", conclui Fábio André, coordenador do Galpão das Artes.
LINK
PARA VER A REPORTAGEM :http://g1.globo.com/acao/noticia/2011/05/galpao-das-artes-promove-acoes-educativas-e-inventa-brincadeiras.html
Fábio André de Andrade Silva
81 . 9684 . 0567
81 . 9739. 6207
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