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Suor e água para refrescar na trilha do LBC


A trilha deste domingo do LBC teve altos e baixos, desavenças e desencontros, pedaladas longas e cansaço. Como sempre saímos em frente ao Hiper Juá e de lá seguimos ao encontro do novo trilheiro, chegando lá Jefferson foi logo tratando de chamar o seu amigo – a “via Dutra, estamos atrasados!” e Dutra logo trator de se arrumar para seguir viagem com agente. O amigo Buregio enfim apareceu depois de muitos tempo sem pedalar. Com todos a postos seguimos nosso rumo para o Banho do Louro em Passira. Todos estavam doidos para tomar banho no tanque que tem água de um lago. Todos estavam preocupado com Dutra e sempre prestavam solidariedade caso ele necessitasse. O tempo passando e agente se aproximando do nosso trajeto. “No meio do caminho havia uma pedra, e no meio da pedra havia um pneu, ou algo do tipo... deixa o poema para lá e vamos continuar nossa trilha.

Uma parada no bar do Maurício e aquela reposição de energia; Queijo, mortadela, pão e aquela coca gelada fez a festa da geral. Márcio foi na frente e ficou quase 10 minutos a esperar a gelera que parou para concertar a bike do Rodrigo e depois segui rumo. Chegando ao Banho do louro tratamos logo de tirar “a nossa armadura” e cair de cabeça na água. Brincadeiras e muita diversão fizeram do banho algo bem agradável. “... pausa para pensar e refletir sobre a vida...” Depois do fato ocorrido continuamos a nossa diversão. No bar foi descoberto que o sangue de Buregio, Léo e do gordo é do tipo B (bum) e se não tiver álcool ele pode parar de circular e os caras pifarem. Então eles trataram logo de pedir “ela” e dar as suas bicadas com um abacaxi de tira-gosto. Bife assado com tomates e cebola para acompanhar e novamente aquela pretinha de dois litros para refrescar a cuca e os ânimos. Depois de beber e cair na água, cair na água e beber, o bando ainda meio que sem querer saiu para voltar a Princesa do Capibaribe.

O Gordo, Léo e Buregio estavam totalmente chapados e logo na subida o gordo caí, mas se levanta e vai embora. A alá mais veloz como sempre deslanchou-se na frente e o resto ficou no Deus nos acuda. No fim todos acabam se encontrando e o encontro foi no Bar do Maurício onde paramos no começo para comer o pão. De lá para nossa cidade ainda havia chão e não queríamos perder tempo na volta para casa. Como um fusca velho que só anda na base do álcool o gordo ia seguindo seu trajeto e em cada bar que parava tratava logo de reabastecer o tanque de combustível. O nosso amigo Buregio se perdeu do rebanho e foi por outro caminho, o mesmo que havíamos feito em nossa chegada inicial. De lá ele estava e de cá nos estávamos, sempre mantendo contato nós ficávamos apreensivo sem saber se Buregio estava bem, pois o moço foi sozinho por este caminho e ele estava altamente alcoolizado e não conseguia medir suas consequências.


Os rádios ligados nos informavam do lado de lá como iria nosso amigo. Sempre ouvíamos ele falar que estava bem e que tinha caído, mas a última vez que ele contatou com agente falou que estava machucado e que havia caído e a bike tinha sofrido uma avaria. Com uma voz do alem Jair entrou na frequência do rádio e nos informou que nossa estimada “raposa vadia” estava ferida. Desde então agente sempre apreensivo procurávamos ter noticias dele e saber se estava ferido gravemente ou não. Alguns instantes depois surge o “capitão P” Jair Ferreira e vai ao socorro de Buregio, chegando lá Jair viu que o estado de Buregio era grave, pois havia um alto teor de álcool em seu “quengo”. Já do lado de cá, Dutra tentava sobreviver já que era sua primeira trilha e ele não estava acostumado com percurso muito longo. Seguimos por Terra Nova, distrito de Feira Nova, até a PE 50. Chegando próximo a pista paramos em mais um bar para descansar e ter noticia de Buregio. Tudo acertado e Dutra ainda não havia chegado e por este motivo resolvemos dividir a tribo; uma parte segui seu rumos, pois tinha compromisso inadiável, o restante ficou no aguardo até Jair dizer que Buregio estava são e salvo e sem avarias enormes.

Depois de seguir caminho por pista asfaltada e parar no posto de gasolina para encontrar água seguimos o trajeto e de lá por diante era ir para casa. Com o cansaço reinado em nosso corpo, chegamos em frente o Centro social Urbano e de lá cada um segui seu rumo. É isso aí cara, trilha cumprida, papel desenvolvido com vigor e o sinal de dever realizado. Para todos e todas boa semana e bom trabalho, bom estudo e uma semana abençoada se assim Deus quiser. Até domingo neste mesmo bate site. Só uma reflexão para uma boa semana de todos. Existem 4 coisas que não se recuperam: A pedra depois de atirada, a palavra depois de proferida, a ocasião depois de perdida e o tempo depois de perdido. Então amemos nossos amigos como se fosse o nosso último dia e não devemos esquecer que nunca é tarde para dizer “eu te amo” cara e nossa amizade está acima de tudo. Vamos semear o bem para poder viver em paz consigo e com Deus.

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