Balanço Geral

Neste balanço geral sobre a festa, podemos ver que nesse primeiro ano ao comando de Ricardo Teobaldo a festa não foi o que a população esperava. Como todos viram a Rua da matriz esteve quase todo tempo vazia. Muitas pessoas reclamaram deste novo padrão que foi adotado pela coordenação da festa. Em pontos diferentes os organizadores buscavam desobstruir o tráfego de pedestres, que convenhamos ficava uma coisa séria sem ninguém poder passar por conta do imprensado no percurso que compreendia da Rua Matriz até a Prefeitura. Para tentar contornar este problema foi decidido que a festa seria dividida em pólos para amenizar a situação. Na Rua da Matriz ficaram os dois palcos que tiveram a intenção de movimentar a Rua da Matriz. Será que conseguiram?
Os parques de diversão como já estavam na Praça da Bandeira desde a outra administração, ficaram por lá mesmo. Convenhamos que essa sim foi uma decisão sábia e aprovada.
Neste novo modelo da festa; há quem reclame, há quem aprove. O certo é afirmar que ficou mais organizado, mas como resposta ficou mais deserta.
O que falar das atrações que se conta a dedo as que prestam! O povo não iria sair de casa para ver cantores sem renome ou fama, muitos até diriam sem talentos também. Nas cidades vizinhas a festa para o padroeiro é animada e agitada, porque só aqui foi assim? Lembrando a todos que a população esperava um Aviões do Forro ou uma banda do Tipo.
Não quero generalizar com todos os artistas locais, pois teve algumas atrações de peso tais como: Kátia Rodrigues (Que por sinal fez uma apresentação magistral), Jor Santana (Que para muitos pecou no repertorio), jú Mota (que soube escolher bem seu repertorio), Mora Rossi (Embora eu não curta o Ritmo brega fez uma apresentação boa) e Márcia Adriana (Destaque de uma das edições do Show de calouros,(eu não sei o que dizer dela, sua voz é bonita e agradável aos ouvidos), Djalma Santos ( Bom cantor e já conhecido do povo limoerense) e a atração da casa Só Zuera (que para alguns já esta com a imagem desgastada). No quesito atração de fora, eu destacaria o Excesso de Bagagem (que levou a massa a loucura), a Michelle Melo (Que cantou um forro estilizado muito bom), A Adrina da Canção Nova foi boa também( Articulada pela Igreja Catolica).

Essa pergunta foi ouvida milhares de vezes por toda cidade, não há uma só alma que não tenha se perguntado, qual o motivo para essa festa ser assim tão...(prefiro não publicar)? Já são 117 anos de tradição e alguns afirmam que esse ano foi à pior de todos, algo nunca visto nestes seus 117 anos de tradição. Prefeito eu digo e repito, não quero lhe criticar, pois, não estou à frente da prefeitura e realmente não sei o estado em que ela se encontra.
Gostaria de ressaltar que a festa só bombou mesmo no final de semana, principalmente nos penultimo dia. Eu não curti o Domingo não, achei fraco e com pouca gente. Um ponto bom do palco central foi a colocação da tenda eletrônica do DJ Marcone, que animou a festa nos intervalos entre um show e outro.
Para os chatos e cabulosos que vão dizer: “Ele faz oposição ao Prefeito, fiquem frios não faço e nem vou fazer”.
A festa pode ser esquecida fácil, fácil para isso basta fazer obras onde se precisa e uma festa digna de um prefeito como o senhor.
A crise nos rodeia mais se soubemos contorná-la teremos verbas para todo tipo de obra e cultura.
O trabalho engrandece o homem de tal forma que ele nunca é esquecido. Depois de um longo dia de trabalho uma festinha tira o estresse de qualquer um. O povo precisa de festas para poder trabalhar e quem sabe para uma maioria espairecer depois de um dia de trabalho cansativo.
Essa opnião é minha e talvéz de muitos outros moradores daqui.
Matéria: Márcio Wanderley