Matéri
a retirada sem cortes do site linha defensiva e aqui eu resolvi postá-las para vocês Leitores do Blog Coisas da VIda. Aqui vaí ela sem corte algum. Espero que gostem! Um leitor da Linha Defensiva levanta uma questão interessante: “jogos online como Ragnarok, Tibia, Mu e WYD trazem vírus ao computador? Se sim, qual seria a probabilidade de isto ocorrer?”. O internauta justifica a pergunta com um comentário: “Mesmo tendo estes tipos de jogos no computador há vários anos e nunca ter tido problema com vírus causado pelos mesmos, as pessoas continuam afirmando [que games trazem pragas digitais]”.
É muito comum o argumento de que jogos são perigosos para o computador, embora seja raramente justificado. A verdade é que os jogos em si oferecem pouco risco, mas certos comportamentos dos jogadores podem facilmente acabar resultando em roubo de informações ou em infecções.
Os riscos gerados pelos jogos
Os jogos são apenas programas de computador como quaisquer outros. Sua transmissão, portanto, deve ser feita a partir de fonte segura, pois os arquivos podem ser alterados e infectados caso indivíduos maliciosos sejam confiados para isto. Sempre que possível, é interessante obter os jogos a partir de servidores oficiais ou CDs originais.
Cópias piratas feitas de forma insegura podem ser infectadas durante o processo por um vírus que esteja em execução no sistema do usuário enquanto este realizar o procedimento, mesmo que não exista nenhuma intenção maliciosa. Felizmente, este tipo de vírus quase não existe mais atualmente. Pirataria é ilegal, mas, de modo geral, cópias piratas feitas corretamente não carregam nenhum risco à segurança do sistema, pois tratam-se exatamente do mesmo programa contido no CD original.
Nos jogos que possuem conexões de rede, isto é, um modo multiplayer pela internet, falhas de segurança no código de comunicação podem ser um risco. Plugins, modificações e hacks para os jogos podem igualmente conter problemas deste gênero. O desenvolvedor do jogo ou do hack/mod é o responsável por lançar uma atualização que elimine o problema e é dever do jogador ficar atento para atualizações.
Os riscos gerados pelos jogadores
Um dos comportamentos arriscados é a obtenção de cracks e No-CDs — programas que permitem a execução de um jogo sem que uma licença válida seja adquirida (cracks) ou sem o CD original (No-CDs). Não só os próprios cracks são freqüentemente acompanhados por outros softwares indesejáveis, mas os sites que servem este tipo de conteúdo podem não ser seguros. Este é o principal risco da pirataria, e não a possibilidade de alterações no jogo propriamente dito.
Programas que auxiliam cheats (trapaças) são comumente usados como iscas para cavalos de tróia e pragas digitais. Embora estes softwares possam ser obtidos de forma segura, a busca por eles pode facilmente levar o gamer a um download malicioso. Um determinado cheat pode não existir realmente, mas nada impede que um vírus prometa a possibilidade da trapaça.
Alguns destes programas maliciosos cuja isca é direcionada a jogadores podem ter como objetivo o roubo da senha usada pelo gamer, que então será usada para transferir os itens e riquezas para outro perfil, o do criminoso, para que este possa vendê-los por dinheiro real. Em outras situações, o criminoso seqüestra a conta com o objetivo de praticar extorsão.
De modo geral, o conselho é não usar programas ilegais e não procurar por trapaças. Jogos não são perigosos, mas estes dois comportamentos comuns dos jogadores — a busca por cracks e trapaças — são. Criminosos sempre vão tentar utilizar assuntos e programas procurados (como por exemplo, trapaças, cracks, contas premium gratuitas, etc) para enganar usuários e torná-los vítimas de seus golpes. É importante ficar atento e tomar cuidado com ofertas fáceis ou boas demais.

É muito comum o argumento de que jogos são perigosos para o computador, embora seja raramente justificado. A verdade é que os jogos em si oferecem pouco risco, mas certos comportamentos dos jogadores podem facilmente acabar resultando em roubo de informações ou em infecções.
Os riscos gerados pelos jogos
Os jogos são apenas programas de computador como quaisquer outros. Sua transmissão, portanto, deve ser feita a partir de fonte segura, pois os arquivos podem ser alterados e infectados caso indivíduos maliciosos sejam confiados para isto. Sempre que possível, é interessante obter os jogos a partir de servidores oficiais ou CDs originais.
Cópias piratas feitas de forma insegura podem ser infectadas durante o processo por um vírus que esteja em execução no sistema do usuário enquanto este realizar o procedimento, mesmo que não exista nenhuma intenção maliciosa. Felizmente, este tipo de vírus quase não existe mais atualmente. Pirataria é ilegal, mas, de modo geral, cópias piratas feitas corretamente não carregam nenhum risco à segurança do sistema, pois tratam-se exatamente do mesmo programa contido no CD original.
Nos jogos que possuem conexões de rede, isto é, um modo multiplayer pela internet, falhas de segurança no código de comunicação podem ser um risco. Plugins, modificações e hacks para os jogos podem igualmente conter problemas deste gênero. O desenvolvedor do jogo ou do hack/mod é o responsável por lançar uma atualização que elimine o problema e é dever do jogador ficar atento para atualizações.
Os riscos gerados pelos jogadores
Um dos comportamentos arriscados é a obtenção de cracks e No-CDs — programas que permitem a execução de um jogo sem que uma licença válida seja adquirida (cracks) ou sem o CD original (No-CDs). Não só os próprios cracks são freqüentemente acompanhados por outros softwares indesejáveis, mas os sites que servem este tipo de conteúdo podem não ser seguros. Este é o principal risco da pirataria, e não a possibilidade de alterações no jogo propriamente dito.
Programas que auxiliam cheats (trapaças) são comumente usados como iscas para cavalos de tróia e pragas digitais. Embora estes softwares possam ser obtidos de forma segura, a busca por eles pode facilmente levar o gamer a um download malicioso. Um determinado cheat pode não existir realmente, mas nada impede que um vírus prometa a possibilidade da trapaça.
Alguns destes programas maliciosos cuja isca é direcionada a jogadores podem ter como objetivo o roubo da senha usada pelo gamer, que então será usada para transferir os itens e riquezas para outro perfil, o do criminoso, para que este possa vendê-los por dinheiro real. Em outras situações, o criminoso seqüestra a conta com o objetivo de praticar extorsão.
De modo geral, o conselho é não usar programas ilegais e não procurar por trapaças. Jogos não são perigosos, mas estes dois comportamentos comuns dos jogadores — a busca por cracks e trapaças — são. Criminosos sempre vão tentar utilizar assuntos e programas procurados (como por exemplo, trapaças, cracks, contas premium gratuitas, etc) para enganar usuários e torná-los vítimas de seus golpes. É importante ficar atento e tomar cuidado com ofertas fáceis ou boas demais.
Fonte: Linha Defensiva
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